O estudo do homem é o fundamento do estudo da sociedade. O que conhecemos como ordem social emerge, por “efeito de combinação”, de ações humanas não-conscientes e conscientes. As escolhas definidoras da geometria do social resultam de uma hierarquia individual de preferências estruturada em um “conjunto viável” de alternativas satisfatórias, em que está ausente o conhecimento completo de suas consequências.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Psicologia

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#sociologia - trabalho, desemprego

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ISBN: 978-85-444-1562-7

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 160

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

O estudo do homem é o fundamento do estudo da sociedade. O que conhecemos como ordem social emerge, por “efeito de combinação”, de ações humanas não-conscientes e conscientes. As escolhas definidoras da geometria do social resultam de uma hierarquia individual de preferências estruturada em um “conjunto viável” de alternativas satisfatórias, em que está ausente o conhecimento completo de suas consequências. Quando este processo tensional perpassa a tomada de decisão do desempregado no mercado de trabalho, as estratégias individuais resultam da tensão entre as aspirações subjetivas e a constituição normativa do “grupo de referência”, ambas influenciadas – não determinadas – pelo contexto social mais amplo.
Este livro aborda os fatores psicossociais estruturantes das decisões dos indivíduos quando estão desempregados, pela análise da tensão entre a “identidade social virtual” e a “identidade social real” de chefes de família, como portadores do sentimento do dever para com o sustento familiar. Observa-se que a natureza moral da ação humana é decisiva na estruturação da hierarquia de preferências do indivíduo. Ao escolher alternativas consideradas viáveis para recuperar um trabalho, qualquer trabalho passa a ser preferível, comparado ao tipo de atividade com a qual desenvolveu um “vínculo ocupacional”. Quando o pré-moderno se manifesta na diacronia social, afirma-se a sincronia da natureza humana.
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