Navegar é preciso?
De uma origem familiar muito simples na terra, o filósofo Edebrande Cavalieri agora se permitiu ir ao mar. Levantou a âncora de seu barco e, com a coragem dos grandes pensadores, ajustou sua bússola em direção ao oceano desconhecido. Orientou-se para o polo do infinito.
Navegando por outros mares é um delicioso fruto dessa expedição criativa, e um irrecusável convite à uma leitura leve, com menos pressa e mais amor. De alma lavada por inspiração poética, o autor proseia sobre temas profundos da sociedade contemporânea, a partir de um olhar atento às sutilezas que fazem da vida uma verdadeira dádiva.
Nas palavras de Oliver Wendell Holmes, o valor não está onde permanecemos, mas em qual direção estamos nos movendo. Devemos navegar algumas vezes com o vento e outras vezes contra ele, mas devemos navegar, e não ficar à deriva, e nem ancorados.
Sim, navegar é preciso. Mas preciso ir além: Navegar por outros mares é um ato de grandeza!

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