Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, ambas personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente obra busca mostrar como Hume discorda delas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo, a teoria da moda naquele momento. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume...
Editora: Editora Thoth
Categorias: Filosofia e História do Direito

Tags:

#Consentimento, #Contratualismo, #Virtude

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ISBN: 978-65-86300-51-2

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 100

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1ª Edição

DATA DE PUBLICAÇÃO: Maio/2021

Partindo das teorias políticas predominantes no século XVIII, o contratualismo e a obediência passiva, ambas personificadas pelos dois principais partidos políticos da Inglaterra àquela época (Whig e Tory), a presente obra busca mostrar como Hume discorda delas. Porém, o objetivo central é, sem dúvida, sua refutação ao contratualismo, a teoria da moda naquele momento. Para tanto, o texto traz duas linhas de argumentos: a primeira delas, referente ao conceito de artifício em Hume, significativamente diferente do artifício criado pelos contratualistas, oposição esta a que a tradição de comentaristas da filosofia política humeana de maneira geral não faz referência, especificamente quando se trata da refutação ao contratualismo; a segunda linha de argumentação, por sua vez, refere-se à refutação mais direta feita por Hume, a que se pode chamar “oficial”, em que estão presentes as discussões a respeito do papel do consentimento, da existência de estado de natureza e do pacto expresso ou tácito, da obrigação decorrente das promessas, da origem do governo e da obediência.
SOBRE O AUTOR

AGRADECIMENTOS

ABREVIATURAS

INTRODUÇÃO



CAPÍTULO 1

A SUPERSTIÇÃO E O ENTUSIASMO

1.1 A superstição

1.2 O entusiasmo



CAPÍTULO 2

A JUSTIÇA COMO VIRTUDE E A VIDA EM SOCIEDADE

2.1 A sociedade familiar (family-society). O papel do hábito e alguns vínculos entre filosofia política e teoria do conhecimento

2.2 A justiça como virtude artificial

2.2.1 A justiça no tratado: uma meia-virtude ainda é virtude?

2.2.2 A justiça na segunda investigação: uma virtude inteira

2.2.3 A justiça humeana e o artifício contratualista



CAPÍTULO 3

HUME E A REFUTAÇÃO DECLARADA AO CONTRATUALISMO

3.1 Estado de natureza e origem da vida social

3.2 Contrato expresso ou tácito

3.2.1 Existiu de fato o contrato?

3.2.2 Uma refutação “mais filosófica” ao contratualismo

3.2.3 A origem do governo e a obrigação de obediência

3.2.4 O fundamento da obediência



CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1 Obras de Hume

2 Obras sobre Hume

3 Outras obras
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