O futuro da música passa pelas plataformas. Mas quem define as regras do jogo? O surgimento de plataformas como iTunes, YouTube e Spotify não apenas revolucionou a forma de consumir música — também colocou em xeque todo o sistema de direito autoral da indústria fonográfica. Neste livro, Daniel Campello mergulha no centro desse conflito: como o modelo de negócios das plataformas de música online redesenhou as relações entre artistas, consumidores e o mercado? Com uma análise profunda dos sistemas jurídicos dos EUA, Reino Unido e Brasil, a obra revela os desafios, as disputas e as possibilidades de cooperação entre criadores, titulares de direito autoral e plataformas, propondo caminhos para um ecossistema mais justo e transparente.
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito Civil

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#Direito Autoral, #Indústria da Música, #Plataformas Online

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ISBN: 978-65-5113-368-8

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 254

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: 13/11/2025

O futuro da música passa pelas plataformas. Mas quem define as regras do jogo? O surgimento de plataformas como iTunes, YouTube e Spotify não apenas revolucionou a forma de consumir música — também colocou em xeque todo o sistema de direito autoral da indústria fonográfica. Neste livro, Daniel Campello mergulha no centro desse conflito: como o modelo de negócios das plataformas de música online redesenhou as relações entre artistas, consumidores e o mercado? Com uma análise profunda dos sistemas jurídicos dos EUA, Reino Unido e Brasil, a obra revela os desafios, as disputas e as possibilidades de cooperação entre criadores, titulares de direito autoral e plataformas, propondo caminhos para um ecossistema mais justo e transparente.
SOBRE O AUTOR
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1
O IMPACTO ECONÔMICO DAS PLATAFORMAS ITUNES, YOUTUBE E SPOTIFY NA INDÚSTRIA FONOGRÁFICA
1.1 Uma teoria das plataformas de negócio
1.1.1 Negócios em pipeline e os gatekeepers
1.1.2 Os negócios em plataforma: valor agregado, feedbacks e os efeitos de rede
1.1.3 Problemas inerentes aos negócios de plataforma: uberização e o papel do Estado na regulação dessas atividades
1.2 A plataformização da indústria fonográfica
1.2.1 iTunes
1.2.2 YouTube
1.2.3 Spotify
1.3 A cadeia produtiva da indústria fonográfica na era das plataformas
1.3.1 Autores e editoras musicais
1.3.2 Artistas, gravadoras, selos, agregadores, distribuidores
1.3.3 Entidades de gestão coletiva
Conclusão

CAPÍTULO 2
UMA ABORDAGEM DO DIREITO AUTORAL SOB A PERSPECTIVA DE SUA COMPLEXIDADE
2.1 Direito autoral e complexidade
2.1.1 Complexidade
2.1.2 Um direito autoral sob a perspectiva da sua complexidade
2.2 Ferramentas institucionalistas para uma abordagem teórica do direito autoral
2.2.1 Os tipos de inovação e sua relação com os negócios em plataforma de música
2.2.2 Direitos de propriedade: direito e economia
2.2.3 Direito autoral como um feixe de direitos
2.2.4 Os common-pool resources (CPR)
2.2.5 Entendendo o direito autoral sobre as músicas como commons: fundamentos para uma ação de gestão coletiva no âmbito das plataformas online de música
Conclusão

CAPÍTULO 3
INTERAÇÕES ENTRE DIREITO AUTORAL E ITUNES, YOUTUBE E SPOTIFY, NO REINO UNIDO E NOS EUA
3.1 Ambiente institucional de direito autoral no Reino Unido e nos EUA
3.1.1 Os tratados de internet e a criação do Making Available Right
3.1.1.1 A umbrela solution
3.1.2 Ambiente institucional de direito autoral aplicável às plataformas de música online do Reino Unido
3.1.3 Ambiente institucional de direito autoral nos Estados Unidos da América
3.2 Interação entre direito autoral e plataformas iTunes, YouTube e Spotify, no Reino Unido e nos EUA
3.2.1 Reino Unido
3.2.1.1 iTunes
3.2.1.2 YouTube
3.2.1.3 Spotify
3.2.2 Estados Unidos da América
3.2.2.1 iTunes
3.2.2.2 YouTube
3.2.2.3 Spotify
3.2.2.3.1 Lowery vs Spotify
3.2.2.3.2 Wixen vs Spotify
3.2.2.3.3 Copyright Board e os percentuais a compositores
Conclusão

CAPÍTULO 4
INTERAÇÃO ENTRE DIREITO AUTORAL E AS PLATAFORMAS ITUNES, YOUTUBE E SPOTIFY – BRASIL
4.1 Ambiente institucional brasileiro aplicável às plataformas de música online
4.1.1 Construção e evolução do ambiente institucional
4.1.2 A não adesão aos tratados de internet WCT e WPPT e a não implementação do Making Avaible Right no Brasil
4.1.3 Instrução Normativa MINC Nº 2, de 4 de maio de 2016 – a tentativa frustrada de adequação do ambiente institucional brasileiro para as plataformas
4.1.4 O caso ECAD vs OI FM
4.2 Interação entre direito autoral e as plataformas iTunes, YouTube e Spotify
4.2.1 iTunes
4.2.2 YouTube
4.2.3 Spotify
Conclusão

CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
APÊNDICE
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