“Coisa de mulher?” é um convite à reflexão sobre a maternidade. A autora, musicoterapeuta, analisa a experiência de ser mãe de crianças pequenas e os processos dessas mães com o apoio do Método Bonny de Imagens Guiadas e Música (GIM). Criado pela musicoterapeuta americana, Dra. Helen Bonny, o método GIM é um processo terapêutico reconstrutivo que une a estrutura inerente, movimento e o espírito da música com o processo criativo de imagens do próprio indivíduo, trabalhando com níveis profundos e sutis da consciência. Com uma consistente revisão de literatura e uma leitura enriquecida por sua experiência pessoal e profissional, a autora oferece, neste livro, uma reflexão iluminadora. O leitor depara-se com dois aspectos da experiência da maternidade: (1) material de estado consciente que envolveu entrevistas, anotação das sessões e de campo; e (2) material de estado alterado de consciência relacionado ao processo do GIM.
Editora: EDITORA CRV
Categorias: Saúde

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#Aspéctos Pscicológicos, #Música, #Musicoterapia

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ISBN: 978-85-8042-766-0

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 202

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Editora CRV

“Coisa de mulher?” é um convite à reflexão sobre a maternidade. A autora, musicoterapeuta, analisa a experiência de ser mãe de crianças pequenas e os processos dessas mães com o apoio do Método Bonny de Imagens Guiadas e Música (GIM). Criado pela musicoterapeuta americana, Dra. Helen Bonny, o método GIM é um processo terapêutico reconstrutivo que une a estrutura inerente, movimento e o espírito da música com o processo criativo de imagens do próprio indivíduo, trabalhando com níveis profundos e sutis da consciência. Com uma consistente revisão de literatura e uma leitura enriquecida por sua experiência pessoal e profissional, a autora oferece, neste livro, uma reflexão iluminadora. O leitor depara-se com dois aspectos da experiência da maternidade: (1) material de estado consciente que envolveu entrevistas, anotação das sessões e de campo; e (2) material de estado alterado de consciência relacionado ao processo do GIM. A autora também discute a ideologia da maternidade intensiva absorvida como “algo natural”, perspectiva que traz aspectos desfavoráveis à prática da maternidade. Quando uma mulher decide não entrar no jogo das regras patriarcais, ela precisa criar seu próprio caminho porque a priori não há diretrizes que a orientem. O movimento feminista alcançou um novo momento que requer a capacitação das mulheres do ponto de vista feminino. E as experiências transpessoais e conscientizadores contempladas no processo do GIM permitem uma oportunidade única de fortalecimento e capacitação que ajuda a mulher a reagir às demandas do sistema patriarcal, contribuindo, assim, para uma transformação social efetiva
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