O presente livro busca analisar as relações de trabalho da multidão, também conhecidas como trabalho crowdsourcing, no contexto da quarta revolução industrial, que é marcada pelo desenvolvimento de novas tecnologias disruptivas. Valendo-se de extensa pesquisa, a obra promove estudo acerca das significativas mudanças ocorridas no cenário socio laboral em decorrência da ascensão da economia do compartilhamento e da massificação da prestação de trabalho humano através de plataformas digitais, as quais conectam pessoas que necessitam de determinado serviço com aquelas outras que desejam prestá-lo em troca de uma remuneração. Através da análise dos impactos das tecnologias disruptivas nas relações de trabalho, com ênfase no aspecto da subordinação, pondera-se acerca da reconfiguração do trabalho por meio de plataformas digitais, citando-se exemplos de plataformas em funcionamento no Brasil, e concluindo-se pela necessidade e possibilidade de se conferir um estatuto trabalhista mínimo a estes trabalhadores da multidão, ainda quando ausente o vínculo de emprego. O livro tem por objetivo contribuir para o conhecimento dos interessados na matéria, e, por essa razão, é destinado a todos os estudiosos, estudantes, professores, magistrados, procuradores e advogados trabalhistas.
Editora: Editora Thoth
Categorias: Direito do Trabalho

Tags:

#Plataformas de trabalho, #Relação de emprego, #Trabalho autônomo

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ISBN: 978-65-5959-468-9

IDIOMA: Português

NÚMERO DE PÁGINAS: 215

NÚMERO DA EDIÇÃO: 1

DATA DE PUBLICAÇÃO: Abril/2023

O presente livro busca analisar as relações de trabalho da multidão, também conhecidas como trabalho crowdsourcing, no contexto da quarta revolução industrial, que é marcada pelo desenvolvimento de novas tecnologias disruptivas. Valendo-se de extensa pesquisa, a obra promove estudo acerca das significativas mudanças ocorridas no cenário socio laboral em decorrência da ascensão da economia do compartilhamento e da massificação da prestação de trabalho humano através de plataformas digitais, as quais conectam pessoas que necessitam de determinado serviço com aquelas outras que desejam prestá-lo em troca de uma remuneração. Através da análise dos impactos das tecnologias disruptivas nas relações de trabalho, com ênfase no aspecto da subordinação, pondera-se acerca da reconfiguração do trabalho por meio de plataformas digitais, citando-se exemplos de plataformas em funcionamento no Brasil, e concluindo-se pela necessidade e possibilidade de se conferir um estatuto trabalhista mínimo a estes trabalhadores da multidão, ainda quando ausente o vínculo de emprego. O livro tem por objetivo contribuir para o conhecimento dos interessados na matéria, e, por essa razão, é destinado a todos os estudiosos, estudantes, professores, magistrados, procuradores e advogados trabalhistas.
SOBRE A AUTORA
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1
OS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS DISRUPTIVAS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO CLÁSSICAS
1.1 Formação e requisitos da relação de emprego em sentido estrito
1.2 A subordinação como elemento essencial da relação de emprego
1.2.1 Subordinação subjetiva
1.2.2 Subordinação objetiva
2.2.3 Subordinação estrutural
1.2.4 Subordinação integrativa
1.2.5 Subordinação potencial
1.2.6 Subordinação estrutural-reticular
1.2.7 Subordinação por algoritmos
1.3 Parassubordinação
1.4 O trabalho autônomo
1.4.1 O trabalhador autônomo economicamente dependente
1.4.2 Alteridade e alienidade como fatores de diferenciação entre subordinação e trabalho autônomo

CAPÍTULO 2
A NOVA REALIDADE LABORAL DISRUPTIVA
2.1 A quarta revolução industrial
2.1.1 Mudança de Paradigma do Trabalho
2.1.2 A Economia Colaborativa e a Intermediação do Trabalho Humano
2.2 Reconfiguração do trabalho via plataformas digitais
2.2.1 Trabalho Digital na Sociedade da Informação
2.2.2 As Plataformas Digitais
2.2.3 As Principais Plataformas Digitais de Trabalho
2.2.3.1 Plataformas de mobilidade urbana e entrega
2.2.3.1.1 Uber
2.2.3.1.2 BlaBlaCar
2.2.3.1.3 iFood
2.2.3.2 Plataformas de serviços
2.2.3.2.1. Amazon mechanical turk – MTurk
2.2.3.2.2 Workana
2.2.3.2.3 Dog Hero
2.2.4 Enquadramento das Principais Plataformas de Trabalho na Economia do Compartilhamento

CAPÍTULO 3
O TRABALHO DA MULTIDÃO PRODUTORA ATRAVÉS DE PLATAFORMAS DIGITAIS
3.1 A intermediação de trabalho via plataformas digitais
3.1.1 Multiterceirização: o trabalho na modalidade crowdsourcing
3.1.1.1 Crowdsourcing on-line
3.1.1.2 Crowdsourcing off-line
3.2 O trabalho crowdwork e os direitos dos trabalhadores subordinados
3.2.1 Subordinação no Trabalho Prestado Através de Plataformas Digitais
3.2.2 Pessoalidade como Componente da Relação de Emprego no Trabalho Crowdsourcing
3.2.3 Dependência Econômica
3.3 Releitura do direito do trabalho clássico e o trabalho crowdsourcing
3.4 Fundamentos para a tutela dos trabalhadores em plataformas digitais

CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
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